Mundo

Governo descarta risco de falta de energia na Copa

Atraso em obras do setor energético são "fáceis de recuperar", afirmou o diretor-geral da Aneel


	Energia elétrica: do ponto de vista enérgético, o Brasil já poderia receber um evento do porte da Copa do Mundo, afirmou o diretor-geral da Aneel
 (Bruno Vincent/Getty Images)

Energia elétrica: do ponto de vista enérgético, o Brasil já poderia receber um evento do porte da Copa do Mundo, afirmou o diretor-geral da Aneel (Bruno Vincent/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2013 às 18h33.

Brasília - O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hübner, disse nesta terça-feira que não há nenhum risco de falta de energia nos estádios e nas cidades que receberão jogos da Copa do Mundo de 2014 durante a realização da competição. "De jeito nenhum", enfatizou ele, ressaltando que o Brasil já estaria preparado hoje para realizar um evento desse porte.

Hübner esclareceu que um relatório publicado em dezembro pela própria agência trazia dados sobre atrasos de obras verificados pela área de fiscalização da Aneel ainda em outubro do ano passado. "São obras pequenas e fáceis de recuperar, mantendo-se todas as datas dos cronogramas. Obras de distribuição são obras de execução muito rápida: em três meses se faz tudo", explicou.

O diretor prometeu divulgar nas próximas semanas um novo relatório, mais atualizado, demonstrando a evolução dessas obras de apoio exigidas pela Fifa. "Tratam-se de obras complementares, mas já teríamos como atender hoje uma Copa do Mundo no Brasil. O risco de um problema durante o evento hoje já é baixíssimo, mas Fifa pede sistemas adicionais, como dupla alimentação entre os estádios e as subestações", acrescentou Hübner.

Acompanhe tudo sobre:Copa do BrasilCopa do MundoEnergiaEnergia elétricaEsportesFutebolServiços

Mais de Mundo

Trump diz que taxará produtos do México e Canadá assim que assumir a presidência

Mais de R$ 4,3 mil por pessoa: Margem Equatorial já aumenta pib per capita do Suriname

Nicarágua multará e fechará empresas que aplicarem sanções internacionais

Conselho da Europa pede que países adotem noção de consentimento nas definições de estupro