Mundo

G7 diz que variante ômicron exige ação urgente e promete agir com OMS

As autoridades se comprometeram a continuar trabalhando junto com a OMS e outras instituições parceiras, para compartilhar informações e monitorar avanço do vírus

G7: Em nota, reconheceram a "importância estratégica" de garantir acesso às vacinas contra covid-19 (style-photography/Getty Images)

G7: Em nota, reconheceram a "importância estratégica" de garantir acesso às vacinas contra covid-19 (style-photography/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 29 de novembro de 2021 às 14h39.

Última atualização em 29 de novembro de 2021 às 15h16.

Os ministros da Saúde do Grupo dos Sete (G7) se reuniram em encontro emergencial para tratar sobre a ômicron, nova variante do coronavírus. "A comunidade global se depara, em uma primeira avaliação, com a ameaça de uma nova variante altamente transmissível da covid-19, que requer ações urgentes", disseram, em comunicado.

As autoridades se comprometeram a continuar trabalhando junto com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e outras instituições parceiras, para compartilhar informações e monitorar avanço do vírus. Os ministros devem fazer uma nova reunião em dezembro.

Em nota, reconheceram a "importância estratégica" de garantir acesso às vacinas contra covid-19 e de levar adiante seus compromissos de doações, além de combater a desinformação sobre vacinas e apoiar pesquisa e desenvolvimento.

Pelo Twitter, o secretário de Saúde do Reino Unido, Sajid Javid, que presidiu a reunião, disse ser "vital" que o G7 continue a colaborar com seus parceiros internacionais "para enfrentar esta nova variante e ameaças futuras".

Acompanhe tudo sobre:CoronavírusG7 – Grupo dos SeteOMS (Organização Mundial da Saúde)Pandemia

Mais de Mundo

Dinamarca aprova aumento da idade de aposentadoria para 70 anos, a mais alta da Europa

Emirados Árabes batem recorde de temperatura em maio com 51,6ºC

O que se sabe sobre fuga de prisão em Nova Orleans? Cinco seguem foragidos

Rússia lança ataque aéreo contra Ucrânia e mata ao menos 13 pessoas após troca de prisioneiros