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G20 respalda reforma do FMI

Apoio já era esperado; reforma aumenta pode de voto de diversos países

Dominique Strauss-Kahn, diretor do FMI, considerou as reformas como "históricas" (Stephen Jaffe/IMF)

Dominique Strauss-Kahn, diretor do FMI, considerou as reformas como "históricas" (Stephen Jaffe/IMF)

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Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2010 às 09h51.

Seul - Os líderes do G20 reunidos em Seul manifestaram apoio nesta sexta-feira, como esperado, à reforma do Fundo Monetário Internacional (FMI) que deu a economias como China e Brasil maior peso de decisão no organismo.

A diretoria do FMI estabeleceu as mudanças, qualificadas de "históricas" pelo diretor da instituição, Dominique Strauss-Kahn, na reunião da semana passada.

"Esta reforma de resultados ambiciosos é uma etapa importante para um FMI mais legítimo, confiável e eficaz", destacaram os líderes do G20 no comunicado final da reunião de dois dias em Seul.

A reforma aprovada no dia 6 de novembro pela diretoria do Fundo faz com que 110 dos 187 países membros do FMI tenham os direito de voto aumentados.

Os chefes de Estado e de Governo do G20 encarregaram seus ministros das Finanças e presidentes de Bancos Centrais a prosseguirem com a análise da reforma do FMI e do Banco Mundial.

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