Mundo

Furacão Cristina cai para categoria 2

O furacão Cristina enfraqueceu na madrugada desta sexta, caindo para a categoria dois

Tempestade tropical: Cristina continua se afastando da costa oeste do Pacífico mexicano (AFP)

Tempestade tropical: Cristina continua se afastando da costa oeste do Pacífico mexicano (AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2014 às 14h11.

México - O furacão Cristina enfraqueceu na madrugada desta sexta-feira, caindo para a categoria dois, e continuava se afastando da costa oeste do Pacífico mexicano, onde provocou fortes chuvas, informou o Serviço Meteorológico Nacional (SMN).

Neste momento, o ciclone se desloca a 13 km/h para o noroeste com ventos de 165 km/h e rajadas de até 205 km/h.

Cristina, que havia se formado como tempestade tropical em frente à costa do Pacífico do México, seguirá provocando chuvas muito fortes em pontos de Jalisco (oeste), Colima, Michoacán e Guerrero (sul) e fortes em regiões de Nayarit (oeste), além de ondas de até 4 metros de altura na costa dos estados do Pacífico central, advertiu a instituição.

Devido às chuvas contínuas em alguns estados nos últimos dias, "podem ser registrados deslizamentos, transbordamentos de rios, bloqueios de ruas e estradas, assim como inundações em zonas baixas", insistiu o Centro ao pedir que a população esteja atenta aos chamados da Defesa Civil e das autoridades.

No fim de maio, Amanda, o primeiro furacão da temporada de ciclones que se estende até o fim de novembro, provocou a morte de três pessoas em Michoacán e Guerrero.

Em 2013, o México foi atingido simultaneamente pelos furacões Ingrid (Golfo do México) e Manuel (Pacífico), que deixaram 157 mortos e ao menos 1,7 milhão de atingidos.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaFuracõesClimaMéxico

Mais de Mundo

Principal suspeito do caso Madeleine McCann deixa prisão na Alemanha

Israel anuncia rota temporária para acelerar retirada de moradores da Cidade de Gaza

França debate taxação dos super-ricos em plano orçamentário de 2026

Exportações do Japão para EUA registram queda de quase 14% após tarifas