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François Hollande elogia operação que prendeu atirador

Presidente francês, François Hollande elogiou a operação da polícia que prendeu o autor dos ataques contra o jornal Libération e contra o banco Société Générale

François Hollande, presidente da França: "a mobilização dos meios, humanos e técnicos, do Estado, permitiu evitar que o pior se repetisse", destacou (Philippe Wojazer/Reuters)

François Hollande, presidente da França: "a mobilização dos meios, humanos e técnicos, do Estado, permitiu evitar que o pior se repetisse", destacou (Philippe Wojazer/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2013 às 08h27.

Paris - O presidente francês, François Hollande elogiou a operação da polícia que prendeu o autor dos ataques contra o jornal Libération e contra o banco Société Générale em Paris.

O presidente francês destacou que a operação da polícia e dos serviços judiciais foi "eficaz e sem pausa".

"A mobilização dos meios, humanos e técnicos, do Estado, permitiu evitar que o pior se repetisse", destacou ele.

Por sua vez, o ministro francês do interior, Manuel Valls informou que durante a prisão do atirador, a polícia descobriu "uma ou mais cartas" que poderiam conter as explicações da ação.

"Parece que existem uma ou mais cartas. Agora cabe a justiça examinar progressivamente todos estes elementos, não só para entender o que aconteceu, mas para conhecer os motivos deste indivíduo", afirmou o ministro para a imprensa local. O teste de DNA confirmou, que o homem preso ontem (20) em um estacionamento subterrâneo de Bois-Colombes, em Paris, e atualmente internado depois de uma provável tentativa de suicídio, é o mesmo que na última segunda-feira (18) aterrorizou a capital francesa.

O homem é Abdelhakim Dekhar, de cerca 50 anos, condenado a quatro anos de prisão em 1998 por envolvimento no caso de um casal que em 1994 saiu atirando pela capital francesa e que chocou a França.

Depois de três dias de buscas, o atirador foi encontrado no interior de seu carro consumindo remédios em grande quantidade, provavelmente com a intenção de se matar.

O DNA de Dekhar foi comparado com os traços deixados nas pistas encontradas na sede do jornal onde ele atirou contra um fotografo e no banco, e os resultados não deixam dúvidas.

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