Mundo

FBI e Inteligência dos EUA ajudam na investigação de ataques

Obama anunciou a ampliação da troca de informação entre os serviços de Inteligência americanos e franceses


	Cooperação com a França: Obama anunciou a ampliação da troca de informação entre os serviços de Inteligência americanos e franceses
 (Mandel Ngan/AFP)

Cooperação com a França: Obama anunciou a ampliação da troca de informação entre os serviços de Inteligência americanos e franceses (Mandel Ngan/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de novembro de 2015 às 05h49.

O FBI (a Polícia Federal americana), o Poder Judiciário dos Estados Unidos e outras agências dedicadas à Segurança Nacional trabalham "em estreita cooperação" com as autoridades francesas, após os atentados que abalaram Paris - declarou o Departamento de Justiça americano, nesta segunda-feira.

"Trabalhamos de maneira muito ativa com o governo francês para termos certeza de que os autores dessa matança serão à Justiça", afirmou a secretária americana de Justiça, Loretta Lynch, em entrevista coletiva.

Os atentados de Paris deixaram pelo menos 129 mortos e mais de 350 feridos.

"São um crime contra a civilização", considerou a secretária, informando que se reuniu com o presidente Barack Obama para tratar do tema na reunião do Conselho de Segurança Nacional.

Apenas algumas horas depois dos atentados, Washington se ofereceu para ajudar a França a levar os terroristas à Justiça.

Desde sexta-feira, o secretário americano da Defesa, Ashton Carter, e o ministro francês da Defesa, Jean-Yves Le Drian, têm conversado por telefone e acertaram "medidas concretas" para combater o Estado Islâmico.

Hoje, Obama anunciou a ampliação da troca de informação entre os serviços de Inteligência americanos e franceses.

Acompanhe tudo sobre:PersonalidadesPolíticosTerrorismoAtaques terroristasPaíses ricosEstados Unidos (EUA)Barack ObamaAtentados em ParisFBI

Mais de Mundo

Trump proíbe diplomatas iranianos de comprar artigos de luxo e em lojas de atacado

Trump pede que se limite uso de paracetamol na gravidez por possível risco de autismo

Em primeiro discurso na ONU, Lula propõe criação de mecanismo anti-apartheid contra Israel

Falaria com Trump no corredor da ONU se eu fosse presidente, diz Temer ao defender diálogo