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França diz que não pode agir sozinha na Síria

País defendeu uma coalizão de países para apoiar uma ação militar que deverá reprimir o governo por um suporto ataque com armas químicas

Presidente François Hollande se encontra com o líder da Oposição Síria, Ahmad Jarba, no Palácio Elysee (Michel Euler/Reuters)

Presidente François Hollande se encontra com o líder da Oposição Síria, Ahmad Jarba, no Palácio Elysee (Michel Euler/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 2 de setembro de 2013 às 16h21.

Paris - A França pretende construir uma coalizão de países para apoiar uma ação militar contra o governo sírio em resposta a um ataque com armas químicas em Damasco, disse o primeiro-ministro francês, Jean-Marc Ayrault, nesta segunda-feira.

"Este ato não pode ficar sem uma resposta", afirmou Ayrault depois de apresentar um relatório de inteligência sobre a Síria para os parlamentares. "Não é para a França agir sozinha. O presidente continua o seu trabalho de persuasão para reunir uma coalizão sem demora." "A França está determinada a penalizar o uso de armas químicas pelo regime (do presidente Bashar al-) Assad e dissuadir com uma resposta enérgica e firme", declarou Ayrault.

"O objetivo não é derrubar o regime ou libertar o país". disse ele, acrescentando que só é possível uma solução política na Síria.

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