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Forças de segurança do Egito dizem ter matado 83 militantes no Sinai

61 pessoas foram detidas e as forças de segurança do Egito detonaram 376 artefatos explosivos durantes

Egito: forças de segurança afirmam que centenas de militantes foram mortos desde que estas iniciaram uma grande campanha em fevereiro de 2018 (Amr Abdallah Dalsh/Reuters)

Egito: forças de segurança afirmam que centenas de militantes foram mortos desde que estas iniciaram uma grande campanha em fevereiro de 2018 (Amr Abdallah Dalsh/Reuters)

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Reuters

Publicado em 4 de novembro de 2019 às 10h53.

Última atualização em 4 de novembro de 2019 às 10h53.

Cairo — Forças de segurança do Egito mataram 83 supostos militantes islâmicos em operações no centro e no norte do Sinai ao longo do mês passado, informaram os militares nesta segunda-feira.

Os militares não identificaram os militantes ou sua filiação, dizendo ainda que suas forças detiveram 61 possíveis criminosos e encontraram e detonaram 376 artefatos explosivos durantes o período iniciado em 28 de setembro.

Um oficial e dois soldados morreram ou ficaram feridos, disseram.

Segundo as Forças Armadas, que anunciam as mortes esporadicamente, centenas de militantes foram mortos desde que estas iniciaram uma grande campanha em fevereiro de 2018 para derrotar o Estado Islâmico ou grupos jihadistas relacionados na península do Sinai, que faz fronteira com Israel e Gaza.

A Província do Sinai, a filiada egípcia do Estado Islâmico, jurou lealdade ao novo líder do grupo após a morte de Abu Bakr al-Baghdadi, disse a própria filiada no Telegram no sábado.

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