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Forças curdas libertam 13 vilarejos no norte do Iraque

No início desta manhã foi iniciada uma operação "em grande escala" com apoio militar da aliança internacional liderada pelos Estados Unidos


	Combatentes do grupo Estado Islâmico (EI), no Iraque: a fonte explicou que as forças curdas conseguiram desativar dois carros-bomba e dezenas de explosivos colocados pelo EI para impedir o avanço dos peshmergas
 (ISIL/AFP)

Combatentes do grupo Estado Islâmico (EI), no Iraque: a fonte explicou que as forças curdas conseguiram desativar dois carros-bomba e dezenas de explosivos colocados pelo EI para impedir o avanço dos peshmergas (ISIL/AFP)

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Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2015 às 12h49.

Bagdá - As forças peshmergas recuperaram nesta quarta-feira 13 vilarejos a oeste e sudoeste da cidade de Kirkuk, ao norte de Bagdá, que estavam sob controle do grupo radical Estado Islâmico (EI), disseram à Agência Efe fontes do exército curdo.

No início desta manhã foi iniciada uma operação "em grande escala" com apoio militar da aliança internacional liderada pelos Estados Unidos para a libertação dos povos a oeste e sudoeste de Kirkuk, detalhou a fonte curda.

O exército continua a avançar em direção a outras regiões pertencentes a Al Hawiya, 60 quilômetros ao sudoeste de Kirkuk, especificou a fonte, e acrescentou que "a operação militar continuará até que seja cumprido o objetivo estabelecido de libertar todas as localidades povoadas".

A fonte explicou que as forças curdas conseguiram desativar dois carros-bomba e dezenas de explosivos colocados pelo EI para impedir o avanço dos peshmergas.

Por outro lado, uma fonte das forças de segurança iraquianas informou à Agência Efe que pelo menos 26 pessoas morreram hoje, entre elas 18 integrantes dos serviços de combate do país, e outras 12 ficaram feridas após vários atentados suicidas e confrontos com os extremistas na província ocidental de Al Anbar.

O ataque mais mortífero tirou a vida de 13 soldados, entre eles um tenente-coronel, em um triplo atentado com carro-bomba contra uma concentração das forças iraquianas na região de Al Yarashi, no norte da cidade de Ramadi, capital de Al Anbar.

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