Mundo

Força africana no Mali já tem 1.000 soldados, diz França

Enquanto 830 militares são provenientes de nações como Togo, Benin, Níger e Nigéria, 170 vêm do Chade


	Enquanto os soldados do Mali recebem colaboração do exército francês, a força africana fornece ajuda à francesa
 (REUTERS/Joe Penney)

Enquanto os soldados do Mali recebem colaboração do exército francês, a força africana fornece ajuda à francesa (REUTERS/Joe Penney)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2013 às 21h14.

Paris - Já há mil soldados de nações da África Ocidental e do Chade no território do Mali, formando a base para uma força que irá combater rebeldes islâmicos no país, disse um porta-voz militar francês nesta segunda-feira.

A força africana, autorizada pela Organização das Nações Unidas (ONU) e conhecida pela sigla Afisma, poderá ter vários milhares de soldados. Atualmente, ela está composta por 830 militares do bloco regional Cedeao (de países como Togo, Benin, Níger e Nigéria), e mais 170 do Chade.

Eles colaboram com os 2.150 membros da força de intervenção francesa, que por sua vez ajuda o Exército malinês a conter os rebeldes. A França, que colonizou o Mali, já promoveu 140 bombardeios aéreos no país desde o início da sua campanha, em 11 de janeiro, segundo o porta-voz.

Nesta segunda-feira, blindados franceses e malineses chegaram à região da cidade de Diabaly, no centro do país, de onde os rebeldes ligados à Al Qaeda bateram em retirada.

Um voo dos Estados Unidos levando apoio logístico aos militares franceses chegou na noite de domingo ao Mali, segundo o porta-voz. Aviões cargueiros de outros países europeus já pousaram no país.

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaIslamismoMali

Mais de Mundo

Eleições no Uruguai: 5 curiosidades sobre o país que vai às urnas no domingo

Quais países têm salário mínimo? Veja quanto cada país paga

Há chance real de guerra da Ucrânia acabar em 2025, diz líder da Conferência de Segurança de Munique

Trump escolhe bilionário Scott Bessent para secretário do Tesouro