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Fora de congresso, Bin Hammam reclama de punição

Dirigente catariano, presidente da Confederação Asiática de Futebol, foi suspenso de atividades da Fifa enquanto é investigado sobre acusações de corrupção

Mohamed bin Hammam considera o trabalho da Fifa "injusto" (Robert Cianflone/Getty Images)

Mohamed bin Hammam considera o trabalho da Fifa "injusto" (Robert Cianflone/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2011 às 10h46.

Zurique - Mohamed bin Hammam foi proibido de participar nesta quarta-feira do Congresso da Fifa e disse considerar "injusto" o tratamento recebido. O dirigente catariano, que é o presidente da Confederação Asiática de Futebol, foi suspenso provisoriamente de atividades enquanto é investigado sobre acusações de corrupção.

Bin Hammam disse em um comunicado oficial que a Fifa rejeitou o seu pedido para detalhar as razões legais para a suspensão e reiterou a sua decisão de recorrer da punição. Ele disse que foi punido antes de ser considerado culpado, o que atingiu a sua reputação.

O presidente da Confederação Asiática de Futebol, foi suspenso no domingo, juntamente com o colega da Fifa, Jack Warner, enquanto a associação investiga se o catariano subornou eleitores caribenhos durante sua campanha para a presidência da entidade. Antes de ser punido, Bin Hammam decidiu abandonar a eleição desta quarta-feira, o que deixou Joseph Blatter como único candidato.

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