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FMI libera US$ 13 milhões em ajuda para o Haiti

Para o Fundo Monetário Internacional, há perspectivas favoráveis de recuperação da economia do país

Em 12 de janeiro de 2010, o Haiti viveu um dos piores momentos da sua história com o terremoto de 7 graus na escala Richter (Getty Images)

Em 12 de janeiro de 2010, o Haiti viveu um dos piores momentos da sua história com o terremoto de 7 graus na escala Richter (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 12 de maio de 2011 às 12h11.

Brasília - O Fundo Monetário Internacional (FMI) desbloqueou hoje (12) o equivalente a US$ 13,1 milhões para o Haiti. A liberação da segunda parcela de ajuda financeira aos haitianos foi negociada em julho do ano passado. Para o FMI, há perspetivas favoráveis de recuperação da economia do país.

As informações são da agência pública de Portugal, a Lusa. Em comunicado, o FMI anunciou que o seu Conselho de Administração aprovou o pagamento da segunda parcela do empréstimo US$ 268 milhões. Inicialmente, esse pagamento estava previsto para janeiro. Porém, como na época o Haiti vivia um momento de turbulência devido às eleições, a liberação foi adiada.

“A economia haitiana está se recuperando. Depois de um ano e meio do terremoto devastador, as funções essenciais do Estado foram restabelecidas”, reconheceu o FMI. “As perspetivas econômicas são favoráveis, desde que as autoridades e a comunidade internacional façam esforços para acelerar a reconstrução e facilitem a transição após a catástrofe para políticas que procurem assegurar um crescimento e uma redução da pobreza fortes e duradouras.”

Em 12 de janeiro de 2010, o Haiti viveu um dos piores momentos da sua história com o terremoto de 7 graus na escala Richter. A estimativa é que cerca de 200 mil pessoas morreram. Ainda há desabrigados morando em locais provisórios por falta de estrutura básica no país.

O Haiti ficou destruído: prédios públicos e privados vieram abaixo. A comunidade internacional se uniu para tentar ajuda o país. O FMI prevê que o Produto Interno Bruto (PIB) do país crescerá 8,6% em 2011.

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