Mundo

Flórida vai sediar convenção que confirmará candidatura de Trump

A convenção republicana estava programada para acontecer de 24 a 27 de agosto na Carolina do Norte

Trump tenta se reeleger nas eleições americanas de novembro (Madeline Gray/Bloomberg)

Trump tenta se reeleger nas eleições americanas de novembro (Madeline Gray/Bloomberg)

A

AFP

Publicado em 12 de junho de 2020 às 10h24.

Última atualização em 12 de junho de 2020 às 10h26.

A Convenção Republicana, reunião durante a qual Donald Trump será indicado oficialmente como candidato do partido para a eleição presidencial de novembro, acontecerá no estado da Flórida.

"Estamos encantados de que Donald Trump aceite a indicação republicana na grande cidade de Jacksonville", anunciou na quinta-feira a presidente do partido, Ronna McDaniel.

"A Flórida é crucial para a vitória", completou.

O presidente dos Estados Unidos anunciou recentemente que estava procurando um estado diferente da Carolina do Norte para organizar o evento.

A convenção estava programada para acontecer de 24 a 27 de agosto em Charlotte, antes que o governador democrata Roy Cooper anunciasse que, com base nas recomendações das autoridades de saúde, considerava necessário organizar um evento menor, com distanciamento social entre os participantes e com o uso de máscaras.

A postura de Cooper irritou Trump, que em uma série de tuítes lamentou a decisão e disse que foi obrigado a procurar outro estado, acusando o governador de estar "sempre em um estado de confinamento mental".

De acordo com o jornal Washington Post, algumas partes mais confidenciais da convenção acontecerão em Charlotte, para honrar os contratos já assinados.

Acompanhe tudo sobre:Donald TrumpEleições americanasEstados Unidos (EUA)

Mais de Mundo

Mercosul precisa de "injeção de dinamismo", diz opositor Orsi após votar no Uruguai

Governista Álvaro Delgado diz querer unidade nacional no Uruguai: "Presidente de todos"

Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia

Irã manterá diálogos sobre seu programa nuclear com França, Alemanha e Reino Unido