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Flórida já tem 133 infectados por zika, todos importados

O governador da Flórida, Rick Scott, se reuniu em maio com autoridades federais em Washington para obter ajuda na elaboração de um plano de combate ao vírus


	Zika: o governador da Flórida, Rick Scott, se reuniu em maio com autoridades federais em Washington para obter ajuda na elaboração de um plano de combate ao vírus
 (Marvin Recinos / AFP)

Zika: o governador da Flórida, Rick Scott, se reuniu em maio com autoridades federais em Washington para obter ajuda na elaboração de um plano de combate ao vírus (Marvin Recinos / AFP)

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Da Redação

Publicado em 8 de junho de 2016 às 14h31.

Miami - O Departamento de Saúde da Flórida confirmou nesta quarta-feira cinco novos casos de zika, elevando a 133 o total registrado até agora no estado do sul dos Estados Unidos, todos eles relacionados a viagens ao exterior.

Os cinco novos pacientes foram detectados nos condados de Escambia, Hillsborough, Osceola, Palm Beach e Seminole, de acordo com o órgão.

Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos indicaram que "sete dos casos de contágio pelo vírus da zika na Flórida ainda mostram sintomas da doença", cuja duração se estende de sete a dez dias.

Os CDC recomendam às mulheres grávidas e a quem planeja engravidar que evite viajar para lugares onde vírus esteja ativo.

Na Flórida foram registrados, até o momento, 133 casos da doença, sendo que 38 correspondem a mulheres grávidas. O condado onde foram contabilizados mais casos de zika é Miami-Dade, com 51 infectados.

Geralmente, a zika não é uma doença fatal, mas a incidência em grávidas se vinculou com casos de microcefalia e outras más-formações.

O governador da Flórida, Rick Scott, se reuniu em maio com autoridades federais em Washington para obter ajuda na elaboração de um plano de combate ao vírus da zika.

A zika é transmitida principalmente pela picada do mosquito Aedes aegypti, mas uma pessoa também pode se contagiar pela exposição aos fluidos corporais, como urina, sangue, sêmen, líquido amniótico e saliva de um infectado, segundo advertiram as autoridades médicas americanas. 

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