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Florence perde força, mas continua provocando intensas chuvas nos EUA

Florence atingiu na última sexta-feira os EUA como furacão de categoria 1 e se enfraqueceu até se transformar, no domingo, em depressão tropical

Florence: das 31 vítimas, 25 foram registradas na Carolina do Norte e as outras seis na Carolina do Sul (Randall Hill/Reuters)

Florence: das 31 vítimas, 25 foram registradas na Carolina do Norte e as outras seis na Carolina do Sul (Randall Hill/Reuters)

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EFE

Publicado em 18 de setembro de 2018 às 15h04.

Miami - A depressão tropical Florence, que deixou 32 mortos em sua passagem como furacão e tempestade pela costa sudeste dos Estados Unidos, perdeu força nesta terça-feira, mas continua provocando intensas chuvas em vários estados do litoral norte do país, informou o Centro Nacional de Furacões (NHC).

Florence se encontra 170 quilômetros ao oeste de Nova York e a 165 quilômetros ao norte da Filadélfia, enquanto registra ventos máximos sustentados de 35 quilômetros por hora e se desloca para o leste a uma velocidade de translação de 20 quilômetros por hora, indicou o NHC em seu último boletim.

Foram suspensos todos os avisos e vigilância de "inundações repentinas" nas regiões litorâneas, mas o alerta de inundação repentina continua em uma área que vai desde o norte da Virgínia até o sul da Nova Inglaterra.

Os meteorologistas do NHC preveem que Florence seja absorvido por outra frente de baixa pressão na próxima quinta-feira e se transforme em um fenômeno extratropical, enquanto acelera seu deslocamento em direção ao sudeste.

Florence chegou na última sexta-feira à costa sudeste dos EUA como furacão de categoria 1 e se enfraqueceu progressivamente até se transformar, no domingo, em depressão tropical.

O número de mortes em consequência dos ventos, chuvas torrenciais e inundações provocadas pela tempestade em sua passagem pelo litoral sudeste dos EUA subiu para 31, informaram hoje veículos de imprensa locais citando fontes oficiais.

Das 31 vítimas, 25 foram registradas na Carolina do Norte e as outras seis na Carolina do Sul.

Entre as causas das mortes estão afogamentos, acidentes de trânsito e quedas de árvores sobre casas.

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