Mundo

Filha de Woody Allen diz que não calará sobre suposto abuso

Dylan Farrow, filha adotiva de Woody Allen, avisou nesta sexta-feira a seu pai que nada que ele diga a fará calar, depois que o diretor de cinema ter negado crime


	Woody Allen: diretor se defendeu das acusações de abuso sexual a Dylan, que perseguem-no há duas décadas, em um longo artigo publicado no "The New York Times"
 (Mario Anzuoni/Retuers)

Woody Allen: diretor se defendeu das acusações de abuso sexual a Dylan, que perseguem-no há duas décadas, em um longo artigo publicado no "The New York Times" (Mario Anzuoni/Retuers)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de fevereiro de 2014 às 09h25.

Washington- Dylan Farrow, filha adotiva de Woody Allen, avisou nesta sexta-feira a seu pai que nada que ele diga a fará calar, depois que o diretor de cinema ter negado, em artigo publicado no jornal "The New York Times", segundo ele pela última vez, ter abusado dele na infância.

"Mais uma vez, Woody Allen ataca a mim e a minha família para me tirar credibilidade e me fazer cala. Mas nada do que ele disser ou escrever pode mudar a verdade", disse Dylan, atualmente com 28 anos, em comunicado divulgado quase imediatamente depois de tomar conhecimento sobre o artigo do diretor de "Annie Hall".

Allen se defendeu das acusações de abuso sexual a Dylan, que perseguem-no há duas décadas, em um longo artigo no qual atribui a última polêmica sobre o caso à manipulação de sua ex-muler Mia Farrow.

"Certamente eu não abusei de Dylan. Sempre a quis bem, e espero que um dia ela compreenda que foi enganada e utilizada por uma mãe mais preocupada com o próprio ego que com o bem-estar de sua filha", escreveu o diretor em artigo divulgado nesta sexta no site de "The New York Times" e que estará na versão impressa no domingo. 

Acompanhe tudo sobre:abuso-sexualCrimeWoody Allen

Mais de Mundo

EUA e China chegam a acordo para reduzir tensões comerciais, diz Bloomberg

Ex-presidente Cristina Kirchner deve ser presa por corrupção, decide Suprema Corte

Atirador em escola da Áustria morre após ataque, diz polícia

Trump diz que, se necessário, invocará Lei da Insurreição para conter protestos