Visão geral do 61º Congresso da Fifa, na Suécia: entre 2007 e 2010, o lucro da instituição foi de US$ 631 milhões (Julian Finney/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 15 de setembro de 2011 às 08h40.
Nova York - A Fifa anunciou nesta sexta-feira que contratou uma agência de investigação, do ex-diretor do FBI Louis Freeh, para coletar evidências sobre as alegações contra Mohamed bin Hammam. O catariano foi acusado de oferecer US$ 40 mil a integrantes da Confederação de Futebol das Américas do Norte e Central e Caribe (Concacaf) para coletar votos na eleição para presidente da entidade máxima do futebol mundial.
"Essa companhia trabalhará sob a supervisão e responsabilidade direta do juiz Robert T. Torres, membro do Comitê de Ética da Fifa, que foi escolhido pelo comitê pela supervisão e direção da investigação", afirmou a Fifa, em comunicado divulgado nesta sexta.
Um dos trabalhos dos investigadores será entrevistar os dirigentes caribenhos que teriam recebido a oferta para compra de votos, em encontro que envolveu o presidente da Concacaf, Jack Warner, em sua terra natal, Trinidad e Tobago.
Bin Hammam anunciou a retirada de sua candidatura por conta dos escândalos, no último domingo, e, com isso, o atual presidente, Joseph Blatter, não teve concorrentes par