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FBI apoia avaliação da CIA de que Rússia interveio na eleição

Inicialmente, o FBI se recusou a endossar a conclusão da CIA de que a Rússia interviu especificamente para ajudar Trump

Trump: o FBI, a CIA e o Gabinete do Diretor de Inteligência Nacional concordam agora que a Rússia esteve por trás dos ataques cibernéticos durante as eleições (Carlo Allegri/Reuters)

Trump: o FBI, a CIA e o Gabinete do Diretor de Inteligência Nacional concordam agora que a Rússia esteve por trás dos ataques cibernéticos durante as eleições (Carlo Allegri/Reuters)

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Reuters

Publicado em 16 de dezembro de 2016 às 19h10.

Última atualização em 16 de dezembro de 2016 às 20h40.

Washington - O FBI, a polícia federal dos Estados Unidos, apoia a visão da Agência Central de Inteligência dos EUA (CIA) de que a Rússia interveio para ajudar Donald Trump a vencer a eleição presidencial norte-americana, disseram duas autoridades de alto escalão do governo à Reuters nesta sexta-feira.

O FBI, a CIA e o Gabinete do Diretor de Inteligência Nacional concordam agora que a Rússia esteve por trás dos ataques cibernéticos contra instituições norte-americanas durante as eleições, disseram autoridades.

Inicialmente, o FBI se recusou a endossar a conclusão da CIA de que a Rússia interviu especificamente para ajudar Trump.

Mais cedo nesta sexta-feira, o jornal Washington Post informou que o diretor da CIA, John Brennan, circulou um memorando visto por autoridades dos EUA e disse que havia "forte consenso entre nós sobre o escopo, natureza e intenção da interferência russa em nossa eleição presidencial".

O FBI não comentou imediatamente.

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