Mundo

Famílias das vítimas de Manchester recebem 6 milhões de libras

O fundo já entregou 60 mil libras a cada um dos 57 feridos após a explosão de uma bomba na saída de um show da cantora Ariana Grande

Manchester: "A cidade e o mundo responderam com extrema bondade, generosidade e solidariedade após o ataque" (Andrew Yates/Reuters)

Manchester: "A cidade e o mundo responderam com extrema bondade, generosidade e solidariedade após o ataque" (Andrew Yates/Reuters)

E

EFE

Publicado em 15 de agosto de 2017 às 16h32.

Londres - As famílias dos 22 mortos do atentado na Manchester Arena no dia 22 de maio receberão em conjunto 5,5 milhões de libras esterlinas (R$ 22,6 milhões) recolhidos a partir de doações públicas, informou a fundação "We Love Manchester Emergency Fund" nesta terça-feira.

Esse mesmo fundo já entregou 60 mil libras esterlinas (R$ 246 mil) a cada um dos 57 feridos que passaram sete ou mais noites internados após a explosão de uma bomba na saída de um show da cantora Ariana Grande em Manchester, no norte da Inglaterra.

"A cidade e o mundo responderam com extrema bondade, generosidade e solidariedade após o ataque", declarou Sue Murphy, presidente do conselho que administra a fundação, criada pouco depois do atentado.

Ao todo, foram arrecadados 18 milhões de libras esterlinas (R$ 73 milhões), dos quais até o momento foram distribuídos 9 milhões (R$ 36 milhões) entre os afetados "com necessidades imediatas".

"Em conjunto, utilizamos pouco mais da metade do dinheiro que temos. Agora ficaremos algum tempo avaliando como distribuiremos o resto dos recursos. Vai ser um processo complexo e sensível, visto que vamos ter de analisar o impacto causado em longo prazo pelo ataque", disse Murphy.

Acompanhe tudo sobre:Ataques terroristasReino UnidoShows-de-música

Mais de Mundo

Trump diz que é 'muito tarde' para outro debate com Harris nos EUA

Sri Lanka vota em primeiras presidenciais desde o colapso econômico

Milei viaja aos EUA para participar na Assembleia Geral da ONU pela 1ª vez

Milei recebe presidente do Parlamento de Israel e reafirma amizade “forte e histórica”