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Exposição bate recorde ao receber mais de 281 mil visitantes

Exposição que reuniu obras do impressionismo em museu de Paris recebeu 281.416 visitantes entre 13 de fevereiro e 6 de julho


	Paris, França: este é um recorde de público para essa pinacoteca
 (Wikimedia Commons/Wikimedia Commons)

Paris, França: este é um recorde de público para essa pinacoteca (Wikimedia Commons/Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2014 às 13h25.

Paris - A exposição Les Impressionnistes en Privé (Os Impressionistas em Privado, em livre tradução), que reuniu uma centena de obras de professores do impressionismo no Museu Marmottan Monet de Paris, recebeu 281.416 visitantes entre 13 de fevereiro e 6 de julho, informaram nesta quinta-feira seus organizadores.

Trata-se de um recorde de público para essa pinacoteca, inaugurada ainda em 1934.

O recorde anterior, registrado em 2012, era de uma mostra dedicada à pintora impressionista Berthe Morisot, que recebeu 197 mil visitantes.

Os Impressionistas em Privado, exposição que fazia parte das celebrações do 80º aniversário do museu, apresentava cerca de 80 quadros e 20 esculturas de mestres como Cézanne, Degas, Monet, Renoir, Sisley e outros grandes impressionistas.

Como a maioria das obras presentes veio de coleções particulares de diferentes países, muitas delas foram expostas pela primeira vez aos franceses, o que acentuava o interesse em torno desta mostra.

Em comunicado, os responsáveis do museu anteciparam que a comemoração do 80º aniversário da pinacoteca se estenderá até o próximo dia 18 de setembro, com a inauguração de uma exposição dedicada exclusivamente à tela "Impressão, nascer do sol" (1872), de Claude Monet, que deu nome ao movimento impressionista.

O museu Marmottan Monet se transformou em um "importante centro do impressionismo" graças às doações de envergadura realizadas por colecionadores e descendentes de artistas, sendo "depositário do primeiro fundo mundial de obras de Claude Monet e Berthe Morisot".

A pinacoteca se encontra no distrito XVI de Paris, no extremo oeste da capital e junto ao Bosque de Boulogne, onde ocupa um antigo pavilhão de caça comprado por Jules Marmottan em 1882.

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