Mundo

Exército israelense impõe toque de recolher na Cisjordânia

Segundo um comunicado enviado pelas próprias Forças Armadas, a medida estará em vigor até a meia-noite de terça-feira, hora na qual termina a festa da Páscoa


	A citada celebração coincide neste ano com a Semana Santa católica e ortodoxa, uma data na qual vários cristãos palestinos desejam viajar para Jerusalém
 (REUTERS/Ronen Zvulun)

A citada celebração coincide neste ano com a Semana Santa católica e ortodoxa, uma data na qual vários cristãos palestinos desejam viajar para Jerusalém (REUTERS/Ronen Zvulun)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de julho de 2014 às 18h04.

Jerusalém, 13 abr (EFE).- O Exército israelense impôs neste domingo um toque de recolher em toda Cisjordânia que impede todos os palestinos de entrar em Israel, exceto por causas médicas e humanitárias.

Segundo um breve comunicado enviado pelas próprias Forças Armadas, a medida - que afeta centenas de milhares de pessoas - estará em vigor até a meia-noite de terça-feira, hora na qual termina a festa da Páscoa judaica ou 'Pessach'.

'De acordo com uma direção do ministro da Defesa, Moshé Yaalon, emitida após avaliar a atual situação, só será permitido o acesso desde Judéia e Samaria -nomes com os quais Israel chama a Cisjordânia- aos palestinos em caso de emergência médica ou humanitária', afirmou.

'O acesso para casos não humanitários estará restringido desde a meia-noite do domingo (13 de abril) à meia-noite de terça-feira (15 de abril)', acrescentou.

A citada celebração coincide neste ano com a Semana Santa católica e ortodoxa, uma data na qual vários cristãos palestinos desejam viajar para Jerusalém para participar das distintas procissões e cerimônias.

Acompanhe tudo sobre:CisjordâniaIsraelJerusalémPalestinaPáscoa

Mais de Mundo

Eleição no Uruguai: disputa pela Presidência neste domingo deverá ser decidida voto a voto

Eleições no Uruguai: candidato do atual presidente disputa com escolhido de Mujica

Putin sanciona lei que anula dívidas de quem assinar contrato com o Exército

Eleições no Uruguai: Mujica vira 'principal estrategista' da campanha da esquerda