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Exército egípcio mata 32 supostos terroristas no Sinai

Também foram detidos seis suspeitos e foram apreendidas duas metralhadoras, uma espingarda de franco-atirador e produtos para fabricar explosivos


	Sinai: além disso, descobriram um estoque de até 80 bombas, que foram destruídas, e 4 toneladas de drogas
 (Getty Images)

Sinai: além disso, descobriram um estoque de até 80 bombas, que foram destruídas, e 4 toneladas de drogas (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2016 às 11h19.

Cairo - Pelo menos 32 supostos terroristas foram mortos em operações das forças de segurança egípcias no norte e no centro da Península do Sinai, informaram nesta terça-feira as Forças Armadas.

Em sua página oficial do Facebook, o Exército detalhou que as batidas se desenvolveram ontem nos arredores das cidade de Al Arish, capital provincial do norte do Sinai, Sheikh Zueid e Rafah, além de outras zonas montanhosas do centro da península.

Também foram detidos seis suspeitos e foram apreendidas duas metralhadoras, uma espingarda de franco-atirador e produtos para fabricar explosivos, informou o comunicado do Exército.

Durante a operação, as tropas egípcias destruíram dois veículos que supostamente eram usados pelos terroristas.

Além disso, descobriram um estoque no qual havia até 80 bombas, que foram destruídas, da mesma forma que quatro toneladas de drogas, cujo tipo e procedência não foram especificados.

As Forças Armadas anunciaram ontem a morte de outros 29 supostos terroristas durante enfrentamentos no Sinai, dentro da segunda fase da missão "O direito do mártir", que foi lançada pelas forças egípcias em setembro para lutar contra os grupos armados na zona do norte do Sinai.

Nesta região têm presença radicais islâmicos, incluída a filial egípcia do grupo jihadista Estado Islâmico (EI).

Os extremistas aumentaram seus ataques contra as autoridades desde o golpe de Estado que em 3 de julho de 2013 derrubou o presidente islamita Mohammed Mursi.

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