Mundo

Ex-vice da FIFA diz que é inocente e nega envolvimento

Jack Warner negou qualquer participação no escândalo de corrupção da Fifa revelado após a prisão na Suíça de sete dirigentes da entidade


	Ex-vice-presidente da Fifa Jack Warner: "não fui questionado sobre esse assunto. Reitero que sou inocente de todas as acusações"
 (Michael Regan/Getty Images)

Ex-vice-presidente da Fifa Jack Warner: "não fui questionado sobre esse assunto. Reitero que sou inocente de todas as acusações" (Michael Regan/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2015 às 20h07.

San Juan - Ex-vice-presidente da FIFA, Jack Warner negou nesta quarta-feira qualquer participação no escândalo de corrupção da FIFA revelado após a prisão na Suíça de sete dirigentes da entidade, entre eles o ex-presidente da CBF José Maria Marin.

"Não fui questionado sobre esse assunto. Reitero que sou inocente de todas as acusações", disse o trinitense em comunicado, destacando que deixou a FIFA há quatro anos para se dedicar ao seu país.

O atual membro do Parlamento de Trinidad e Tobago é um dos 14 indiciados no novo escândalo de corrupção na FIFA em uma investigação sem precedentes conduzida pelo FBI e pelo Ministério Público da Suíça.

Warner, de 72 anos, afirmou que se retirou da política do mundo do futebol para "melhorar a vida das pessoas" de seu país.

"As ações da FIFA não me dizem respeito", comentou.

O ex-vice-presidente da entidade máxima de futebol, no entanto, destacou que as investigações coincidem com as eleições da FIFA, pleito que deve ratificar a permanência de Joseph Blatter no comando da entidade, "um presidente que é universalmente rejeitado pela comunidade internacional".

Acompanhe tudo sobre:CBFCorrupçãoEscândalosEsportesFifaFraudesFutebol

Mais de Mundo

Diplomatas de 24 países faziam parte de delegação alvejada em Jenin por forças israelenses

Suprema Corte de Israel diz que demissão de chefe de serviço de segurança foi ilegal

Mais de 48 mil isolados e 300 retirados de áreas afetadas por inundações na Austrália

Governo da Argentina decreta desregulamentação do transporte marítimo e fluvial