O presidente deposto do Egito, Mohamed Mursi, em prisão com outros membros da Irmandade Muçulmana (Mohamed Abd El Ghany/Reuters)
Da Redação
Publicado em 16 de junho de 2015 às 07h11.
Cairo - O Tribunal Penal do Cairo condenou nesta terça-feira à prisão perpétua o ex-presidente do Egito Mohamed Mursi e outros 16 islamitas acusados de espionagem e colaboração com organizações estrangeiras para planejar ataques no Egito.
Nesta mesma causa, na qual foram processadas 36 pessoas, a corte sentenciou à pena capital três proeminentes dirigentes da Irmandade Muçulmana: Jairat al Shater, Mohammed al Beltagui, Ahmed Abdelati.