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Ex-ministro Hélio Costa passa bem, após sofrer infarto

Pelo Twitter o ex-ministro de Lula deu detalhes sobre sua saúde e disse que espera deixar o hospital em breve

O ex-ministro das Comunicações, Helio Costa, passou mal em Belo Horizonte (Valter Campanato/ABr)

O ex-ministro das Comunicações, Helio Costa, passou mal em Belo Horizonte (Valter Campanato/ABr)

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Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2012 às 16h31.

Brasília – O jornalista e ex-ministro das Comunicações Hélio Costa, de 72 anos, sofreu um infarto ontem, em Belo Horizonte. Após sentir as primeiras dores, ele foi socorrido e internado no Hospital Biocor, onde se encontra hoje. A assessoria de imprensa da instituição não forneceu informações detalhadas sobre o estado geral de saúde de Hélio Costa. No entanto, o ex-ministro dá sinais de recuperação ao enviar mensagens pela internet.

Apesar do infarto, o próprio Hélio Costa postou no microblog Twitter algumas mensagens no começo desta tarde. Nas mensagens, ele diz que foi diagnosticado com quadro de angina e passou com sucesso por um cateterismo. O procedimento é usado pelos médicos para ter acesso ao interior do coração do paciente, por meio de um vaso sanguíneo do braço, pescoço ou coxa e, em geral, é feito para diagnóstico ou para pequenas cirurgias. Isso ainda não foi informado no caso de Costa.

Na tarde de hoje, após o cateterismo, o ex-ministro disse como se sentia. “Estou bem e aguardo a liberação para voltar para casa”, escreveu ele no Twitter. A assessoria de imprensa do hospital informou que aguarda autorização da família do ex-ministro para emitir um boletim com mais informações sobre o estado de saúde dele e detalhes sobre o procedimento ao qual foi submetido.

Hélio Costa foi deputado federal por dois mandatos e senador até o fim do ano passado – cargo para o qual foi eleito com mais de 3 milhões de votos em Minas Gerais. Jornalista renomado, também foi ministro das Comunicações do governo Luiz Inácio Lula da Silva, no período de 2005 a 2010.

Costa deixou a pasta no início do ano passado para que se dedicar à campanha para governador de Minas Gerais, em apoio à candidatura da presidenta Dilma Rousseff. Ele já havia tentado anteriormente, sem sucesso, disputar o governo de Minas Gerais.

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