Mundo

Ex-CEO da HP entra na corrida presidencial dos EUA

Uma das mulheres mais poderosas no mundo corporativo norte-americano, Carly anunciou a pré-candidatura no programa da rede ABC News "Good Morning America"


	Carly Fiorina: "acho que sou a melhor pessoa para o cargo porque entendo como a economia realmente funciona"
 (Getty Images/EXAME.com)

Carly Fiorina: "acho que sou a melhor pessoa para o cargo porque entendo como a economia realmente funciona" (Getty Images/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de maio de 2015 às 11h04.

Washington - A ex-presidente da Hewlett-Packard Carly Fiorina anunciou nesta segunda-feira que está concorrendo à Presidência dos Estados Unidos, se tornando a única mulher entre os pré-candidatos republicanos à Casa Branca em 2016.

Uma das mulheres mais poderosas no mundo corporativo norte-americano, Carly anunciou a pré-candidatura no programa da rede ABC News "Good Morning America".

"Sim, estou concorrendo à Presidência. Acho que sou a melhor pessoa para o cargo porque entendo como a economia realmente funciona. Entendo o mundo, quem está nele, como o mundo funciona", disse.

Carly está entre os últimos colocados nas pesquisas entre cerca de uma dúzia de possíveis candidatos republicanos, e nunca ocupou um cargo público.

Mas a possível candidata já atraiu calorosas recepções em eventos em Iowa, onde está se posicionando como conservadora, pró-negócios e altamente crítica à pré-candidata democrata Hillary Clinton.

Carly Fiorina foi forçada pela HP a pedir demissão em 2005, enquanto a companhia de tecnologia sofria para incorporar a Compaq após uma fusão de 19 bilhões de dólares.

Acompanhe tudo sobre:EleiçõesEmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaEstados Unidos (EUA)HPPaíses ricosServiços

Mais de Mundo

Na abertura de reunião do Brics, Mauro Vieira destaca 'posição única' do bloco no cenário global

Tarifaço de Trump deve provocar impacto similar ao da covid nos EUA

Presidência brasileira do Brics pede 'retirada total' das forças israelenses de Gaza

Trump quebra protocolos e volta a pedir anexação do Canadá no dia das eleições