Mundo

EUA lançam novos bombardeios contra huthis no Iêmen

Os veículos também atribuíram os ataques ao Reino Unido, embora o Exército americano não tenha feito nenhuma menção a esse respeito

Além de bombardearem suas posições, os Estados Unidos voltaram a incluir os huthis em sua lista de grupos terroristas (Khaled Abdullah/Reuters)

Além de bombardearem suas posições, os Estados Unidos voltaram a incluir os huthis em sua lista de grupos terroristas (Khaled Abdullah/Reuters)

AFP
AFP

Agência de notícias

Publicado em 18 de janeiro de 2024 às 07h15.

O Exército dos Estados Unidos fez nesta quinta-feira, 18, novos bombardeios contra posições no Iêmen dos rebeldes huthis, que alertaram que continuarão com os ataques ao tráfego marítimo no Mar Vermelho.

O comando militar no Oriente Médio (Centcom) informou que realizou "ataques contra 14 mísseis dos huthis apoiados pelo Irã que estavam carregados para lançamento e representavam uma ameaça iminente aos navios mercantes”.

Entenda o caso

Esta foi a quarta rodada de bombardeios lançada pelos Estados Unidos no Iêmen na última semana. Segundo os veículos dos huthis, como o canal de TV Al-Masirah e a agência de notícias Saba.net, os ataques afetaram áreas diferentes do país, entre elas o porto de Hodeida e a cidade de Taez.

Os veículos também atribuíram os ataques ao Reino Unido, embora o Exército americano não tenha feito nenhuma menção a esse respeito. Estados Unidos e Reino Unido lançaram na última sexta-feira a primeira rodada de bombardeios contra posições huthis no Iêmen, em resposta a ataques do grupo rebelde a navios no Mar Vermelho.

Além de bombardearem suas posições, os Estados Unidos voltaram a incluir os huthis em sua lista de grupos terroristas.

Acompanhe tudo sobre:IêmenEstados Unidos (EUA)Oriente Médio

Mais de Mundo

Qual visto é necessário para trabalhar nos EUA? Saiba como emitir

Talibã proíbe livros 'não islâmicos' em bibliotecas e livrarias do Afeganistão

China e Brasil fortalecem parceria estratégica e destacam compromisso com futuro compartilhado

Matt Gaetz desiste de indicação para ser secretário de Justiça de Donald Trump