Mundo

EUA gastaram US$ 1,1 bilhão no Iraque e na Síria

Centro de Comando dos EUA informou nesta segunda-feira que a Marinha usou 185 munições, incluindo 47 mísseis de cruzeiro lançados de navios na região


	Foto do Comando Central da Força Aérea dos Estados Unidos mostra caças F-15E durante operação no Iraque em 23 de setembro
 (Senior Airman Matthew Bruch/AFP)

Foto do Comando Central da Força Aérea dos Estados Unidos mostra caças F-15E durante operação no Iraque em 23 de setembro (Senior Airman Matthew Bruch/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2014 às 21h36.

Washington - O Pentágono gastou cerca de US$ 1,1 bilhão em operações militares americanas contra militantes do grupo extremista Estado Islâmico no Iraque e na Síria desde que a missão começou em meados de junho.

O Centro de Comando dos EUA informou nesta segunda-feira que a Marinha usou 185 munições, incluindo 47 mísseis de cruzeiro lançados de navios na região.

O órgão afirmou que jatos de combate da Força Aérea usaram cerca de 1.000 munições. Mais de US$ 62 milhões foram gastos em bombardeios navais e em mísseis de cruzeiro Tomahawk.

Os custos das operações começaram de um patamar bem mais baixo em junho e escalaram quando os bombardeios aéreos começaram no norte no Iraque em 8 de agosto.

No final de agosto, o Pentágono informou que os custos eram de US$ 7,5 milhões por dia, em média. Os bombardeios aéreos foram expandidos para a Síria em setembro, aumentando ainda mais os gastos.

Há atualmente mais de 1.300 soldados americanos no Iraque, incluindo profissionais de segurança, equipes de dois centros de operações em Bagdá e Erbil e times de conselheiros que trabalham com brigadas iraquianas. Fonte: Associated Press.

Acompanhe tudo sobre:Estado IslâmicoEstados Unidos (EUA)GuerrasIraqueIslamismoPaíses ricosSíriaSunitas

Mais de Mundo

Mais de R$ 4,3 mil por pessoa: Margem Equatorial já aumenta pib per capita do Suriname

Nicarágua multará e fechará empresas que aplicarem sanções internacionais

Conselho da Europa pede que países adotem noção de consentimento nas definições de estupro

Tesla reduz preços e desafia montadoras no mercado automotivo chinês