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EUA entregam mais US$ 360 mi para ajuda a refugiados sírios

Assistência americana para refugiados e deslocados sírios chega a US$ 6 bilhões


	Refugiados: assistência americana para refugiados e deslocados sírios chega a US$ 6 bilhões
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Refugiados: assistência americana para refugiados e deslocados sírios chega a US$ 6 bilhões (Reuters)

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Da Redação

Publicado em 27 de setembro de 2016 às 20h33.

Os Estados Unidos anunciaram, nesta terça-feira (27), uma ajuda humanitária suplementar de mais de US$ 360 milhões para a Síria, aumentando para quase US$ 6 bilhões sua assistência a milhares de refugiados e de deslocados desse país.

Washington libera regularmente dezenas de milhões de dólares destinados a agências das Nações Unidas, a organizações internacionais e a diversas ONGs envolvidas no conflito sírio.

Em nota, o Departamento de Estado americano anunciou que entregará US$ 364 milhões adicionais em "assistência humanitária de emergência para os afetados pela guerra na Síria". O repasse foi anunciado poucos dias depois da realização de uma Assembleia Geral da ONU tomada pela discussão sobre o conflito e sobre o drama dos refugiados.

Ao todo, Washington entregou "mais de US$ 5,9 bilhões desde o início da crise" em março de 2011, fazendo dos EUA o maior doador do mundo para amenizar essa tragédia.

A ajuda americana chega por meio de ONGs internacionais e de agências da ONU e também se destina aos países vizinhos da Síria que recebem os refugiados como Líbano, Jordânia, Turquia, Iraque e Egito.

Washington estima que essa ajuda de emergência, que inclui alimentos, barracas, água potável, remédios e proteção humanitária, entre outros, permitirá auxilar "milhões de pessoas que sofrem na Síria e os mais de 4,8 milhões de refugiados" sírios na região.

Nesta terça, o Exército sírio assumiu o controle de um bairro rebelde no centro de Aleppo (norte da Síria), após vários dias de intensos bombardeios aéreos sobre zonas dominadas por rebeldes, em jornadas que indignaram a comunidade internacional e que deixaram pelo menos 150 mortos, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.

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