Mundo

EUA entram em horário de verão no domingo

Os EUA e o Canadá saem do horário de verão em 2 de novembro


	Relógios pendurados: na Costa Leste dos EUA, que inclui Nova York e Washington, os relógios deverão ser adiantados às 2h locais
 (Bloomberg)

Relógios pendurados: na Costa Leste dos EUA, que inclui Nova York e Washington, os relógios deverão ser adiantados às 2h locais (Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de março de 2014 às 15h25.

São Paulo - Os Estados Unidos, o Canadá e alguns países do Caribe entram em horário de verão neste domingo, adiantando seus relógios em uma hora.

Na Costa Leste dos EUA, que inclui Nova York e Washington, os relógios deverão ser adiantados às 2h locais.

Com isso, a Costa Leste dos EUA passará a estar quatro horas atrás do padrão planetário GMT (Greenwich Mean Time) e uma hora atrás de Brasília; a chamada zona central dos EUA, que inclui Chicago (Illinois), ficará cinco horas atrás do padrão GMT e duas horas atrás de Brasília; a chamada zona das montanhas, que inclui Denver (Colorado), ficará seis horas atrás do padrão GMT e três horas atrás de Brasília; a chamada zona do Pacífico, que inclui Seattle (Washington) e Los Angeles (Califórnia), ficará sete horas atrás do padrão GMT e quatro horas atrás de Brasília.

No Canadá, Toronto e Montreal passarão a estar quatro horas atrás do padrão GMT e uma hora atrás de Brasília; Vancouver passará a estar sete horas atrás do padrão GMT e quatro horas atrás de Brasília.

Os EUA e o Canadá saem do horário de verão em 2 de novembro.

Também neste domingo, o Uruguai sai do horário de verão, atrasando seus relógios em uma hora. Com isso, Montevidéu ficará no mesmo horário de Brasília.

Acompanhe tudo sobre:CanadáCaribeEstados Unidos (EUA)Horário de verãoPaíses ricos

Mais de Mundo

Reino Unido pede a seus cidadãos que deixem o Líbano em voos comerciais

Qual o risco de guerra entre Líbano e Israel após as explosões de pagers?

Guarda Revolucionária do Irã promete 'resposta esmagadora' por ataques no Líbano

Biden receberá Zelensky na Casa Branca para falar sobre guerra com a Rússia