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EUA e Coreia do Sul iniciam manobras aéreas conjuntas

O exercício anual é voltado a "constranger o inimigo" e foi projetado para "responder a qualquer forma de provocação em qualquer momento e lugar"

Exercício: manobras conjuntas são uma boa oportunidade para melhorar as habilidades táticas de ambos os países (Ian Hitchcock/Getty Images)

Exercício: manobras conjuntas são uma boa oportunidade para melhorar as habilidades táticas de ambos os países (Ian Hitchcock/Getty Images)

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EFE

Publicado em 20 de abril de 2017 às 08h46.

Seul - Mais de cem aviões de combate norte-americanos e sul-coreanos fazem um exercício de defesa área, informou nesta quinta-feira a Força Aérea da Coreia do Sul, em plena escalada de tensão na península coreana.

O exercício "Max Thunder", que começou na sexta-feira passada, embora seu início só tenha sido revelado hoje, durará duas semanas, terminando quase ao mesmo tempo que as manobras conjuntas de dois meses de terra, mar e ar "Foal Eagle".

Cerca de 1.200 soldados também participam deste exercício anual, voltado a "constranger o inimigo" e projetado para "responder a qualquer forma de provocação em qualquer momento e lugar", segundo o tenente Won In-chul, da Força Aérea sul-coreana, em declarações divulgadas pela agência "Yonhap".

Won acrescentou que estas manobras conjuntas são uma boa oportunidade para melhorar as habilidades táticas de ambos os países, que são indispensáveis para manter a segurança na península coreana.

Quase 300 mil soldados sul-coreanos fizeram parte em outras manobras conjuntas - "Key Resolve" e "Foal Eagle" - este ano, no que representa o maior desdobramento até hoje para estes exercícios anuais, os quais Pyongyang considera um ensaio para invadir seu território.

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