Mundo

EUA dizem à Coreia do Sul que buscam solução pacífica com o Norte

O representante de Washington garantiu que a diplomacia ainda é o principal caminho para solucionar a crise

Sullivan: enfatizou que os EUA buscam todas as medidas diplomáticas e econômicas para resolver "pacificamente" a atual escalada de tensão (Carlos Jasso/Reuters)

Sullivan: enfatizou que os EUA buscam todas as medidas diplomáticas e econômicas para resolver "pacificamente" a atual escalada de tensão (Carlos Jasso/Reuters)

E

EFE

Publicado em 16 de agosto de 2017 às 08h22.

Seul - O vice-ministro de Relações Exteriores da Coreia do Sul, Lim Sung-nam, e o Secretário de Estado Adjunto dos Estados Unidos, John Sullivan, conversaram por telefone sobre a atual tensão com a Coreia do Norte e o representante de Washington garantiu que a diplomacia ainda é o principal caminho para solucionar a crise.

Lim e Sullivan conversaram na terça-feira em sua primeira interação desde que o número 2 do Departamento de Estado dos EUA assumiu o cargo em maio, informou nesta quarta-feira o Ministério das Relações Exteriores sul-coreano.

Sullivan enfatizou que a posição de Washington é buscar todas as medidas diplomáticas e econômicas para resolver "pacificamente" a atual escalada de tensão e também conseguir a desnuclearização do regime de Kim Jong-un, explicou um porta-voz de ministério sul-coreano citado pela agência "Yonhap".

Lim, por sua vez, considerou que os EUA enviaram uma mensagem "equilibrada" e "decidida" no que diz respeito à problemática da Península Coreana.

Tanto Lim como Sullivan também concordaram em seguir adiante com o plano pré-estipulado para modificar as diretrizes que regem o arsenal sul-coreano e assim aumentar o peso máximo de carga útil dos seus mísseis para fazer frente à ameaça norte-coreana.

Acompanhe tudo sobre:Coreia do NorteEstados Unidos (EUA)Coreia do SulKim Jong-un

Mais de Mundo

Democratas fazem proposta para encerrar shutdown, mas republicanos rejeitam

Trump reforça desejo de se reunir com Putin na Hungria

'Acordo de Paris não seria possível hoje', diz 'pai' do tratado