Mundo

EUA cortarão 40 mil soldados nos próximos anos, diz jornal

O Exército americano planeja dar baixa a 40 mil soldados nos próximos dois anos, afetando todos os seus postos, segundo o USA Today


	Soldados americanos: cortes reduziriam o efetivo do Exército dos atuais 490.000 soldados para 450.000
 (Mark Wilson/AFP)

Soldados americanos: cortes reduziriam o efetivo do Exército dos atuais 490.000 soldados para 450.000 (Mark Wilson/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de julho de 2015 às 20h42.

Washington - O Exército dos Estados Unidos planeja dar baixa a 40.000 soldados nos próximos dois anos, afetando todos os seus postos, tanto domésticos quanto internacionais, afirmou o jornal USA Today nesta terça-feira, dizendo que o serviço militar também planeja cortar 17.000 funcionários civis.

Os cortes reduziriam o efetivo do Exército dos atuais 490.000 soldados para 450.000, menor número desde antes de o país ter entrado na Segunda Guerra Mundial.

A redução das tropas foi inicialmente anunciada em fevereiro de 2014, quando o então secretário de Defesa, Chuck Hagel, revelou o orçamento do Pentágono para o ano fiscal de 2015.

Os números também foram incluídos em documento que descrevia os planos do Pentágono para um horizonte de quatro anos: Revisão Quadrienal da Defesa, de 2014.

Oficiais da Defesa confirmaram nesta terça-feira que o Exército estava seguindo adiante com o plano para reduzir pessoal civil e uniformizado, e deve anunciar detalhes na quinta-feira sobre quais unidades seriam afetadas pelos cortes.

Essas baixas acontecem num momento em que o Pentágono tenta absorver quase 1 trilhão de dólares em reduções de gastos de Defesa no período de mais de uma década.

Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)ExércitoPaíses ricos

Mais de Mundo

Presidente do México diz que “não haverá guerra tarifária” com EUA por causa de Trump

Austrália proíbe acesso de menores de 16 anos às redes sociais

Putin ameaça usar míssil balístico de capacidade nuclear para bombardear Ucrânia

Governo espanhol avisa que aplicará mandado de prisão se Netanyahu visitar o país