Mundo

EUA confirmam nova onda de ataques aéreos na Síria

Este é o quinto dia consecutivo de ataques dos Estados Unidos contra militantes do Estado Islâmico na Síria

Morador caminha sobre destroços de prédio destruído por ataque aéreo dos EUA em Idlib, na Síria (Ammar Abdullah/Reuters)

Morador caminha sobre destroços de prédio destruído por ataque aéreo dos EUA em Idlib, na Síria (Ammar Abdullah/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de setembro de 2014 às 22h58.

A Força Aérea americana lançou uma nova ofensiva de bombardeios contra militantes do Estado Islâmico (EI) na Síria, no quinto dia consecutivo de ataques nesse país, disse um oficial do Departamento da Defesa à AFP.

"Posso confirmar que operações aéreas americanas estão em andamento na Síria", declarou esse oficial de alta patente consultado pela AFP, pedindo para não ser identificado.

A atual missão é similar aos ataques aéreos liderados pelos Estados Unidos no Iraque, com operações de voo de combate "quase contínuas" sobre a Síria, completou o oficial.

O Comando Central do Exército dos Estados Unidos ainda não deu detalhes sobre os últimos ataques aéreos.

Mais cedo em conversa com a imprensa nesta sexta, o chefe do Pentágono, Chuck Hagel, informou que os Estados Unidos e os aviões da coalizão árabe realizaram mais de 40 bombardeios esta semana contra o EI, incluindo ataques às refinarias de petróleo controladas por esse grupo.

"Em combinação com nossos esforços em curso no Iraque, esses ataques continuarão impedindo o EI de manter sua liberdade de movimento, além de desafiar sua capacidade para planejar, dirigir e apoiar suas operações", acrescentou Hagel.

Acompanhe tudo sobre:Estado IslâmicoEstados Unidos (EUA)GuerrasIslamismoPaíses ricosSíriaSunitasTerrorismo

Mais de Mundo

Presidente do México diz que “não haverá guerra tarifária” com EUA por causa de Trump

Austrália proíbe acesso de menores de 16 anos às redes sociais

Putin ameaça usar míssil balístico de capacidade nuclear para bombardear Ucrânia

Governo espanhol avisa que aplicará mandado de prisão se Netanyahu visitar o país