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EUA aplicam sanções a 17 sauditas acusados do assassinato de jornalista

Jamal Khashoggi foi assassinado em 2 de outubro no consulado da Arábia Saudita em Istambul, na Turquia

Jamal Khashoggi: Jornalista desapareceu no início de outubro na embaixada saudita na Turquia (Osman Orsal/Reuters)

Jamal Khashoggi: Jornalista desapareceu no início de outubro na embaixada saudita na Turquia (Osman Orsal/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 15 de novembro de 2018 às 15h38.

Última atualização em 16 de novembro de 2018 às 13h46.

O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos aplicou sanções econômicas a 17 sauditas acusados de ter relação com o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi no consulado em Istambul, na Turquia, em outubro.

Além das sanções, anunciadas nesta quinta-feira, os acusados já estavam proibidos de viajar. A decisão do governo norte-americano congela todos os ativos que os 17 possam ter no país e os proíbe de fazer negócios nos EUA.

Um dos homens é um dos principais assessores do príncipe herdeiro saudita Mohamed bin Salman. Autoridades norte-americanas dizem que pressionaram o governo saudita por uma investigação completa sobre o assassinato de Khashoggi. 

Já as autoridades turcas e sauditas afirmam que o colunista, que trabalhava no Washington Post, foi morto por uma equipe do reino dentro do consulado depois que ele foi lá para obter documentos de casamento. Fonte: Associated Press.

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