Mundo

EUA analisam discos rígidos apreendidos na operação contra Bin Laden

Segundo o site, que cita fontes oficiais americanas, "a informação é considerada primordial pela inteligência"

O comando da Marinha dos Estados Unidos apreendeu material informático do esconderijo de Osama (Getty Images / Allison Shelley)

O comando da Marinha dos Estados Unidos apreendeu material informático do esconderijo de Osama (Getty Images / Allison Shelley)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2011 às 23h57.

Washington - O comando da Marinha dos Estados Unidos que abateu o terrorista Osama bin Laden apreendeu durante a operação grande quantidade de material informático e discos rígidos pertencentes ao chefe da organização Al Qaeda, revelou nesta segunda-feira o portal "Politico".

Segundo o site, que cita fontes oficiais americanas, "a informação é considerada primordial pela inteligência".

Os serviços de inteligência dos Estados Unidos estão analisando estes discos rígidos e dispositivos externos em um local secreto no Afeganistão, desde onde foi lançada a operação que culminou com a morte de Bin Laden, após dez anos de busca.

Estas fontes oficiais afirmaram que "centenas de pessoas estão revisando agora a informação apreendida".

"Será muito importante, embora só 10% seja legal. Pode-se imaginar o que há no disco rígido de Osama bin Laden?", acrescentaram.

A operação foi realizada por um pequeno grupo de soldados da Força de Operações Especiais da Marinha (Seals) em um complexo avaliado em US$ 1 milhão em Abbottabad, nas cercanias de Islamabad, e foi completada em 38 minutos.

Acompanhe tudo sobre:PolíticosTerrorismoPaíses ricosEstados Unidos (EUA)TerroristasOsama bin Laden

Mais de Mundo

Ao propor maioridade penal de 13 anos, Milei tenta resolver um dos principais problemas latinos

China e Índia retomam voos diretos após cinco anos de suspensão

Trump pede que Israel pare 'imediatamente' ataques em Gaza e diz que Hamas está pronto para a paz

Hamas diz que concorda em libertar todos os reféns e negociar acordo de paz de Trump