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                    1. Sonhos de gigantes
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                    1/12  (REUTERS/Umit Bektas) 	São Paulo - O pequeno sírio Gays Cardak, de apenas 6 anos, sonha reconstruir o seu país. Em uma biblioteca no campo de  refugiadosem Yayladagi, na fronteira turco-síria, ele mostra o seu desenho — um homenzinho de braços grandes e abertos. "Eu vou ser médico e engenheiro. Nós, os engenheiros, vamos reconstruir a  Síria, e eu vou levar os (soldados) para o hospital", disse Cardak.	No mês de dezembro, o fotógrafo da agência Reuters Umit Bektas visitou dois campos de refugiados na Turquia. Nesses abrigos improvisados,  crianças e jovens  síriosconvivem constantemente com sentimentos de separação, saudades da terra natal e os traumas da guerra que os tirou, à força, tão cedo de casa.	Desenhar e escrever é uma forma de expurgar os fantasmas. E o fotógrafo registrou estes momentos, que revelam um sonho comum — o retorno à  Síria, são e salvos. Veja nas imagens.    
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                    2. Medo
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                    2/12  (REUTERS/Umit Bektas) 	Nesta imagem, a pequena refugiada síria Tesnim Faydo, de 8 anos, mostra seu desenho de uma mãe chorando por sua filha ferida. Faydo está com seus amigos em Yayladagi, um campo de refugiados na província de Hatay, perto da fronteira turco-síria. 
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                    3. Saudade
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                    3/12  (REUTERS/Umit Bektas) 	Em seu desenho, a menina Meryem Mahmo, de 14 anos, retrata seu antigo lar e escreve: "Eu quero minha casa. Eu sinto sua falta, Síria." 
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                    4. Sonho comum
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                    4/12  (REUTERS/Umit Bektas) 	Abdullah El-Omer, de 15 anos, faz o mesmo pedido: "Eu quero um fim à guerra na Síria", diz o cartaz que segura na barbearia em que trabalha no campo de refugiados em Midyat, na província de Mardin, Turquia. 
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                    5. "Vamos viver feliz"
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                    5/12  (REUTERS/Umit Bektas) 	Kamer Topalca, de 18 anos, escreveu esta mensagem: "Meu Deus nos salve. Vamos retornar seguros à nossa pátria. Vamos viver feliz.". Ela agora vive em Yayladagi, campo de refugiados na província de Hatay, perto da fronteira turco-síria.  
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                    6. Identidade
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                    6/12  (REUTERS/Umit Bektas) 	O adolescente Mustafa Halabi, de 16 anos, segura um cartaz com o seguinte recado em árabe: "Eu sou sírio e eu quero voltar para a Síria". Ele está em em Nizip, no campo de refugiados na província de Gaziantep, Turquia.  
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                    7. Deus é...
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                    7/12  (REUTERS/Umit Bektas) 	Este desenho, que mostra uma casa cercada de flores e três pessoas, é de Islem Halife, uma menina de 11 anos que vive em Nizip, campo de refugiados na província de Gaziantep. A frase curta no meio do desenho significa "Deus é grande".  
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                    8. Apelo
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                    8/12  (REUTERS/Umit Bektas) 	"O meu pedido é para você, certifique-se de que podemos voltar à nossa pátria, com o fim da guerra e dos ataques; certifique-se de que podemos viver em paz, sem medo e longe de ataques. Envie-nos de volta à nossa pátria", apela a refugiada síria Esma El-Guriya, de 18 anos. 
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                    9. Lar desfeito
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                    9/12  (REUTERS/Umit Bektas) 	Ao lado da mãe e de seus dois irmãos, Ahmet Cemal, de 12 anos, mostra um desenho da casa onde morava com a família na Síria. Ele também está em Nizip, campo de refugiados na província de Gaziantep, Turquia.  
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                    10. Alá
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                    10/12  (REUTERS) 	De dentro do campo de refugiados em Gaziantep, Turquia, a síria Rahaf Kahya, de anos 13, segura o papel com a escrita em árabe que diz: " Não há nenhum deus, somente Alá, e Maomé é o mensageiro de Alá. Síria livre". 
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                    11. Lembranças
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                    11/12  (REUTERS/Umit Bektas) 	Em sua tenda no campo de refugiados, a jovem síria Hale Selim, de 13 anos, mostra o desenho de sua antiga casa na Síria. A saudade é constante. 
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                    12. Tensões
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                    12/12  (Bulent Kilic/AFP)