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Estados Unidos condenam ataque na Bulgária

O presidente expressou o ''compromisso inquebrável com a segurança de Israel'' e reiterou a ''profunda amizade e solidariedade com o povo israelense''

Presidente Barack Obama: ''Estes ataques contra civis inocentes, incluindo crianças, são totalmente degradantes'' (Kevin Lamarque/Reuters)

Presidente Barack Obama: ''Estes ataques contra civis inocentes, incluindo crianças, são totalmente degradantes'' (Kevin Lamarque/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2012 às 19h40.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, condenou nesta quarta-feira o atentado contra um ônibus de turistas israelenses na Bulgária, que causou a morte de sete pessoas, e reiterou seu compromisso ''inquebrável'' com a segurança de Israel.

''Estes ataques contra civis inocentes, incluindo crianças, são totalmente degradantes'', disse o líder americano.

O presidente expressou o ''compromisso inquebrável com a segurança de Israel'' e reiterou a ''profunda amizade e solidariedade com o povo israelense''.

A secretária de Estado, Hillary Clinton, afirmou em outro comunicado que os Estados Unidos oferecerão ''toda assistência necessária'' e trabalharão com seus parceiros ''para que os responsáveis sejam detidos rapidamente e levados à justiça''.

Horas antes da declaração presidencial, o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, comentou que os Estados Unidos estão comovidos com a tragédia. ''Estamos com o povo de Israel e o povo da Bulgária neste difícil momento''.

O atentado contra um ônibus com turistas israelenses na cidade búlgara de Burgas causou sete mortes e deixou 31 pessoas feridas, segundo autoridades búlgaras.

No momento da explosão, 40 turistas estavam dentro do veículo, e o fogo se espalhou por mais dois ônibus que estavam estacionados próximo ao local do atentado.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que o Irã é responsável pelo atentado. ''Todos os sinais levam ao Irã'', afirmou Netanyahu, que acrescentou que ''Israel reagirá com determinação perante o terrorismo iraniano''.

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