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Estado Islâmico reivindica ataque na Suprema Corte do Afeganistão

Abu Bakr Altajiki, militante do grupo, detonou um cinturão explosivo à medida que funcionários da corte deixavam o trabalho, no centro de Cabul

Ataque em Cabul, no Afeganistão: porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, chamou a explosão de um "ataque covarde" (Mohammad Ismail/Reuters)

Ataque em Cabul, no Afeganistão: porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, chamou a explosão de um "ataque covarde" (Mohammad Ismail/Reuters)

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Reuters

Publicado em 8 de fevereiro de 2017 às 14h04.

Cabul - O Estado Islâmico reivindicou responsabilidade nesta quarta-feira por um ataque suicida que matou ao menos 22 pessoas do lado de fora da Suprema Corte do Afeganistão.

O autor do ataque, identificado pelo grupo militante como Abu Bakr Altajiki, detonou um cinturão explosivo à medida que funcionários da corte deixavam o trabalho, no centro de Cabul, na noite de terça-feira.

"Os apóstatas precisam saber, começando pelos juízes tiranos, que seus julgamentos blasfemos... não seguirão sem punições severas", disse o Estado Islâmico em comunicado.

O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, chamou a explosão de um "ataque covarde" e disse que o assessor de segurança nacional dos Estados Unidos, Michael Flynn, ligou para sua contraparte afegã, Mohammad Atmar, para "reafirmar nosso apoio ao governo afegão".

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