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Erdogan diz que Turquia pode discutir pena de morte

Aparentemente relaxado e sorridente, cumprimentando partidários em Istambul, Erdogan disse que a tentativa de golpe tinha sido realizada por uma minoria.


	Erdogan: "O exército é nosso, não aquela estrutura paralela. Eu sou o principal comandante"
 (Kenan Gurbuz/Reuters)

Erdogan: "O exército é nosso, não aquela estrutura paralela. Eu sou o principal comandante" (Kenan Gurbuz/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2016 às 15h25.

Istambul - O presidente turco, Tayyip Erdogan, disse neste sábado diante de uma multidão que pedia pela pena de morte –  após a tentativa de golpe por uma facção do serviço militar que matou pelo menos 161 pessoas durante a noite –, que tais exigências podem ser discutidas no parlamento.

Aparentemente relaxado e sorridente, ocasionalmente cumprimentando os partidários em Istambul, Erdogan disse que a tentativa de golpe tinha sido realizada por uma minoria no exército.

"O exército é nosso, não aquela estrutura paralela. Eu sou o principal comandante", disse ele, referindo-se à rede de seu arqui-inimigo Fethullah Gulen, um clérigo que vive nos EUA e que ele acusa de fomentar a tentativa de golpe, além de tentativas anteriores para expulsá-lo.

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