Mundo

Embaixadas britânicas reforçam vigilância após alerta

Neste domingo, é celebrado no mundo muçulmano o Eid, uma festa que marca o fim do Ramadã e que colocou um alerta ao Governo americano


	Estados Unidos: o país emitiu um alerta mundial de viagem perante a possibilidade do grupo terrorista Al Qaeda de cometer ataques não especificados.
 (Stock.xchng)

Estados Unidos: o país emitiu um alerta mundial de viagem perante a possibilidade do grupo terrorista Al Qaeda de cometer ataques não especificados. (Stock.xchng)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de agosto de 2013 às 16h45.

Londres - As embaixadas britânicas no Oriente Médio reforçaram nesta sexta-feira sua vigilância como preucação após o alerta mundial de viagem emitido pelos Estados Unidos perante a possibilidade do grupo terrorista Al Qaeda de cometer ataques não especificados.

Um porta-voz do Foreign Office confirmou à Agência Efe que foi atualizado o alerta de viagem para a Arábia Saudita, Omã, Catar, Bahrein, Kuwait, os Emirados Árabes Unidos e Iraque depois do aviso americano, produzido no começo da tarde.

"Foi ordenado que as embaixadas da região fechem no domingo, 4 de agosto. As embaixadas britânicas permancerão abertas, mas foi advertido ao pessoal sobre o desdobramento de uma vigilância extra conforme se aproxime o Eid", explica o Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido em comunicado.

Neste domingo, dia laboral nessas nações, é celebrado no mundo muçulmano o Eid, uma festa que marca o fim do Ramadã e que colocou um alerta ao Governo americano, que considera que poderia ser produzido um ataque do grupo terrorista em países do Oriente Médio e o norte da África. 

Acompanhe tudo sobre:Al QaedaEstados Unidos (EUA)IslamismoOriente MédioPaíses ricosTerrorismo

Mais de Mundo

Cápsula de "assistência ao suicídio" causa polêmica na Suíça

Elon Musk sinaliza interesse em investir na Argentina com operações de suas empresas

Biden pede cessar-fogo em Gaza em meio aos novos ataques entre Israel e Hezbollah

Lula diz que América Latina vive '2ª década perdida' em discurso na ONU