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Embaixada dos EUA na Venezuela reforça segurança após sequestro

O venezuelano Kerbin Barazarte, funcionário da segurança que realizava vigilância noturna, foi sequestrado no dia 18 de setembro

Embaixada: segundo relatório da polícia, os criminosos exigiam um resgate de 30 mil dólares (Carlos Garcia Rawlins/Reuters)

Embaixada: segundo relatório da polícia, os criminosos exigiam um resgate de 30 mil dólares (Carlos Garcia Rawlins/Reuters)

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AFP

Publicado em 27 de setembro de 2017 às 11h14.

A embaixada dos Estados Unidos na Venezuela reforçou as medidas de segurança dos diplomatas, após o sequestro de um de seus funcionários em Caracas.

"A decisão foi adotada devido à crescente preocupação pelo sequestro de pessoal da embaixada que viajava em um veículo com placas diplomáticas (...) e outros incidentes", informa um documento divulgado nesta terça-feira no site da sede diplomática.

A embaixada proibiu seu pessoal de transitar durante a noite por uma das ruas próximas à sede diplomática, na qual foi sequestrado, no dia 18 de setembro, o venezuelano Kerbin Barazarte, funcionário da segurança que realizava vigilância noturna com um companheiro, que conseguiu escapar.

Barazarte, 28 anos, foi libertado na madrugada do dia 20 de setembro, em uma operação policial, após permanecer como refém no bairro conhecido como Cota 905.

Segundo relatório da polícia, os criminosos exigiam um resgate de 30 mil dólares por Barazarte, que não foi pago.

A embaixada também recomendou que os deslocamentos entre nove da noite e três da manhã sejam feitos em "veículos blindados ou em caravanas".

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