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Em reabertura, União Europeia mantém veto a turistas brasileiros

Brasil já havia sido barrado na primeira lista elaborada pelo conselho, divulgada em 1º de julho

Europa: cidadãos brasileiros continuam impedidos de viajar para países da União Europeia (Jesus Merida/Getty Images)

Europa: cidadãos brasileiros continuam impedidos de viajar para países da União Europeia (Jesus Merida/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 16 de julho de 2020 às 15h23.

Última atualização em 16 de julho de 2020 às 21h18.

Cidadãos brasileiros continuam impedidos de viajar para países da União Europeia. É o que definiu o Conselho Europeu após atualizar a lista de países cujos cidadãos estão autorizados a fazer turismo nos países do bloco. O Brasil já havia sido barrado na primeira lista elaborada pelo conselho, divulgada em 1º de julho.

A liberação gradual de turistas estrangeiros é parte do processo de reabertura do bloco no pós-pandemia. Inicialmente, 15 países foram considerados seguros, no entanto, após a primeira revisão, Sérvia e Montenegro foram excluídos da lista, de modo que o número geral baixou para 13.

Estão liberados para viagens não essenciais para os países da União Europeia, residentes de Argélia, Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Georgia, Japão, Marrocos, Nova Zelândia, Ruanda, Tailândia, Tunísia, Uruguai.

Além desses, a lista inclui a China, mas como um caso especial, sendo vinculada a liberação a cidadãos chineses à reciprocidade de Pequim com europeus. Residentes em Andorra, Mônaco, San Marino e Vaticano estão sendo considerados residentes da União Europeia para fins de livre circulação.

De acordo com a autoridade europeia, o critério para liberação dos países leva em consideração a situação epidemiológica em cada um deles e as medidas de contenção adotadas, incluindo o isolamento social. Para entrar na lista, o Brasil precisa, por exemplo, apresentar um número proporcional de novos casos de covid-19 - por 100 mil habitantes - igual ou inferior à média europeia. A lista dos países será reavaliada de duas em duas semanas, de acordo com os europeus.

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