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Em Pequim, Trump visita o líder mais poderoso do mundo

ÀS SETE - O presidente dos Estados Unidos afirmou que fará um “anúncio surpresa” durante a parada mais esperada de sua visita à Ásia

Trump: ele disse que sua chegada a Pequim seria animada por “diversos motivos que as pessoas verão” (Jonathan Ernst/Reuters)

Trump: ele disse que sua chegada a Pequim seria animada por “diversos motivos que as pessoas verão” (Jonathan Ernst/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 8 de novembro de 2017 às 06h32.

Última atualização em 8 de novembro de 2017 às 07h29.

Donald Trump chega nesta quarta-feira à China e promete fazer mais do que uma simples visita diplomática. O presidente dos Estados Unidos afirmou que fará um “anúncio surpresa” durante a parada mais esperada de sua visita à Ásia.

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Durante um jantar oficial em sua homenagem em Seul, capital da Coreia do Sul, Trump disse que sua chegada a Pequim seria animada por “diversos motivos que as pessoas verão”.

O encontro das duas maiores potências econômicas do mundo vem num momento único. No mês passado, durante a Conferência do Partido Comunista, o presidente chinês Xi Jinping se consolidou como o líder do país por mais cinco anos, e prometeu que a China ultrapassará os Estados Unidos num futuro próximo.

Trump parabenizou Xi, e comparou seu status ao de um rei. Tem-se, portanto, um inusitado momento da história em que o presidente americano chega a Pequim não como o líder mais poderoso do mundo, mas para visitar o dono da bola.

Competições à parte, espera-se que Trump reforce os acordos econômicos com a China, e que os países aumentem a pressão contra a Coreia do Norte. Os Estados Unidos, a China, a ONU e outros países impuseram diversas sanções políticas e econômicas à Coreia do Norte desde o início deste semestre, com o objetivo de impedir novos testes balísticos e nucleares do país.

Trump vai ficar na Ásia até o dia 14 deste mês. Ele já visitou o Japão e a Coreia do Sul. Durante o encontro com o presidente sul-coreano Moon Jae-in, Trump afirmou que os Estados Unidos e a Coreia do Sul não podem permitir que o país norte-coreano continue ameaçando o mundo. Ele ainda pediu que a Coreia do Norte faça “a coisa certa” e sente-se à mesa para negociar um acordo.

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