Na semana:

– A empresa de tecnologia Samsung vai lançar um serviço de pagamento móvel na Europa, para competir com Apple e Google. A Espanha será o primeiro país a receber o Samsung Pay. A fabricante lançou o produto no ano passado na Coreia e nos Estados Unidos. No mês passado, foi a vez de China e Canadá receberem o serviço. Quase 1 bilhão de dólares em transações já foram realizados com o aplicativo.

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Terça-feira 31

– Começa, em Nova York, a conferência global para investidores e prestadores de serviços financeiros organizada anualmente pelo Deutsche Bank. Entre os palestrantes estão o presidente do banco Goldman Sachs, Gary Cohn, e do JPMorgan Chase, Daniel Pinto. O evento vai até quarta-feira.

– A montadora Tesla realiza encontro anual, na Califórnia, para eleger membros do conselho e adotar novos critérios de votação de medidas. O evento vai ser transmitido em tempo real. No começo do mês, o presidente da empresa Elon Musk revelou que tem a intenção de produzir 500.000 carros elétricos por ano, a partir de 2018.

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Quarta-feira 1

– A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulga relatório com considerações sobre a economia global, em Paris.

– Começa a Conferência Global de Tecnologia 2016, em São Francisco, organizada pelo banco americano Merryl Lynch. As empresas Cisco, líder em tecnologia de informação, e HP, de produtos de computação, estão entre as participantes. O evento vai até quinta-feira.

– Também em São Francisco acontece a sétima edição de um evento de energia limpa, o CEM7. Estarão presentes os ministros de energia de 20 países. O evento dá continuidade às discussões climáticas iniciadas em Paris, em dezembro.

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Quinta-feira 2

– A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que responde por 40% da produção mundial, se reúne em Viena, na Áustria. Espera-se por um mercado de petróleo mais estável desde a última vez que a organização se reuniu. O preço do barril cresceu 30% este ano. A distribuição de óleo diminuiu depois que um incêndio afetou a maior região produtora no Canadá e que a Nigéria e a Líbia diminuíram suas produções, o que ocasionou aumento no preço do barril.

– O congresso alemão, Bundestag, vota uma resolução, apoiada pela chanceler Angela Merkel, que classifica a campanha de guerra do Império Otomano contra os Armênios durante os anos 1915 e 1916 como um genocídio. Pelo menos 600.000 armênios foram massacrados no episódio. A votação pode abalar relações diplomáticas com a Turquia.

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Sexta-feira 3

– O presidente do Banco Central norte americano, o Fed, em Chicago, Charles Evans, discute políticas monetárias internacionais do Fed e do Banco Central Europeu em um evento do Centro de Interdependência Global, em Londres. O assunto mexe com os ânimos em relação ao aumento da taxa básica de juros nos Estados Unidos, que será decidida pelo Fed em junho.

– Ministros de Relações Exteriores de 20 países, incluindo o secretário de Estado norte americano, John Kerry, se reúnem em Paris para uma conferência que discute o processo de paz entre Israel e a Palestina.

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Sábado 4

– Acontece em Hong Kong o maior evento a relembrar o massacre da praça Tiananmen, que aconteceu em 1989. O evento acontece em meio ao aumento de tensões com a China, que vem aumentando sua influência política e econômica sobre Hong Kong. O massacre foi realizado pelo Exército Vermelho, que matou milhares de manifestantes desarmados.

– O primeiro ministro indiano, Narendra Modi, inicia uma viagem de relacionamento por cinco países. Ele visita Afeganistão, Qatar, Suíça, Estados Unidos e México antes de retornar a Nova Déli, no dia 10. O principal objetivo é tentar traçar acordos bilaterais para a Índia, com foco na economia. O ponto alto da agenda deve ser a viagem ao Qatar, onde discute o setor de hidrocarbonetos na indústria.

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Domingo 5

– Eleitores peruanos vão às urnas para escolher o próximo presidente do país. Disputam o segundo turno a administradora Keiko Fujimori, favorita nas pesquisas, e o economista Pedro Pablo Kuczynski (PPK). Keiko é filha do ex-presidente Alberto Fujimori, condenado a 25 anos de prisão por crimes de corrupção e contra a humanidade, e é investigada por crime de lavagem de dinheiro. Keiko foi derrotada na última campanha e sua vitória pode confirmar uma inusitada regra no Peru — quem fica em segundo lugar numa eleição acaba escolhido na próxima.