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EI reivindica ataque com reféns em centro comercial de Bagdá

O grupo terrorista reivindicou um ataque contra um centro comercial de Bagdá, no qual homens armados mataram ao menos sete pessoas


	Estado Islâmico: o EI afirmou que quatro de seus membros realizaram essa operação contra um "grupo de apóstatas"
 (Reuters)

Estado Islâmico: o EI afirmou que quatro de seus membros realizaram essa operação contra um "grupo de apóstatas" (Reuters)

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Da Redação

Publicado em 11 de janeiro de 2016 às 19h56.

Bagdá - O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) reivindicou nesta segunda-feira um ataque contra um centro comercial de Bagdá, capital do Iraque, no qual homens armados mataram pelo menos sete pessoas após terem feito vários reféns.

Em comunicado divulgado através do Twitter, o EI afirmou que quatro de seus membros realizaram essa operação contra um "grupo de apóstatas" e que três deles conseguiram invadir um lugar muito movimentado, provocando "um grande massacre".

Depois de os agentes terem chegado ao local do ataque, disse o grupo jihadistas, um dos homens explodiu um carro-bomba, causando a morte e ferimentos a um total de 90 pessoas.

Fontes de segurança disseram à Agência Efe anteriormente que homens armados não identificados tinham invadido um centro comercial situado na região sul de Bagdá. Eles teriam feito vários reféns, assassinando sete deles e ferindo outros 20.

Os terroristas entraram no centro, chamado Al Yauhara, onde explodiram bombas de efeito moral e outras cargas explosivas, de acordo com as fontes consultadas pela Efe.

Por outro lado, a emissora estatal "Al Iraquiya" informou que um carro-bomba explodiu perto do centro comercial antes da invasão e que dois terroristas suicidas entraram no local, apesar de não especificar o número de vítimas na ação.

O Iraque vive desde junho de 2014 uma sangrenta luta contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), que esse ano proclamou um califado nas amplas áreas deste país e da Síria sob seu controle.

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