Mundo

EI reivindica 27 mortes de membros de forças iraquianas

EI assegura que matou 30 membros das forças de segurança iraquiana e destruiu seis veículos "em uma emboscada feita ontem" e perpetrada no município de Riad

Iraque: O EI chegou a dominar amplas áreas do norte e do oeste do país (Salah Malkawi/Getty Images)

Iraque: O EI chegou a dominar amplas áreas do norte e do oeste do país (Salah Malkawi/Getty Images)

E

EFE

Publicado em 19 de fevereiro de 2018 às 15h23.

Mossul, Iraque - O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) assumiu nesta segunda-feira a autoria do ataque contra a milícia pró-governamental iraquiana Multidão Popular no qual morreram pelo menos 27 milicianos no domingo na comarca de Al Hawiya, na província setentrional de Kirkuk.

Em um comunicado divulgado pela agência "Amaq", a fim ao EI, e cuja veracidade não pôde ser confirmada, o EI assegura que matou 30 membros das forças de segurança iraquiana e destruiu seis veículos "em uma emboscada feita ontem pelos combatentes do Estado Islâmico" e perpetrada no município de Riad, em Al Hawiya.

Em outra nota, a "Amaq" indica que os jihadistas tomaram muitas armas e munição.

Hoje, 27 corpos de membros das milícias xiita Multidão Popular foram achados na comarca de Al Hawiya, disse à Agência Efe um comandante do grupo armado, que comentou que os soldados morreram ontem em uma enrascada.

Nos últimos meses, Al Hawiya foi palco de ataques dos radicais contra as forças de segurança e a população civil.

O EI chegou a dominar amplas áreas do norte e do oeste do Iraque, desde que irrompeu no país em meados de 2014 e até finais de 2017, quando perdeu as últimas zonas que controlava, ainda que mantém a sua presença.

Acompanhe tudo sobre:Estado IslâmicoIraque

Mais de Mundo

Ministro alemão adverte para riscos de não selar acordo entre UE e Mercosul

Israel ataca centro de Beirute em meio a expectativas de cessar-fogo no Líbano

Rússia expulsa diplomata britânico por atividades de espionagem

Presidente do México alerta Trump que imposição de tarifas não impedirá migração e drogas nos EUA