Mundo

Ebola matou 74 pessoas na Guiné desde o começo do ano

O país registrou desde janeiro 74 mortes de um total de 121 casos confirmados de febre hemorrágica Ebola, segundo ministério

Centro de quarentena para pessoas infectadas com o Ebola, na Guiné: segundo a mesma fonte, desde domingo, nenhum novo caso foi registrado (Cellou Binani/AFP)

Centro de quarentena para pessoas infectadas com o Ebola, na Guiné: segundo a mesma fonte, desde domingo, nenhum novo caso foi registrado (Cellou Binani/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2014 às 14h36.

Conacri - A Guiné registrou desde janeiro 74 mortes de um total de 121 casos confirmados de febre hemorrágica Ebola, anunciou o Ministério da Saúde em um comunicado publicado nesta terça-feira.

"Até a data de 27 de abril de 2014, a Guiné registrou 121 casos confirmados de febre hemorrágica Ebola, incluindo 74 mortes", indica o ministério.

Segundo a mesma fonte, desde domingo, "nenhum novo caso de febre hemorrágica Ebola foi registrado no país".

Até esta data, dez pessoas continuavam hospitalizadas: quatro em Conakry e seis em Guéckédu (sul), enquanto que 26 doentes conseguiram se curar nos centros de tratamento instalados em Conakry, Guéckédu e Macenta (sul).

Não existe vacina nem tratamento específico para o Ebola, uma doença que mata grande parte da pessoas atingidas.

O vírus Ebola, altamente contagioso, se propagou para a vizinha Libéria, onde foram confirmados cinco casos (de 25 casos suspeitos de febre hemorrágica e 12 mortes, de acordo com os últimos dados do governo da Libéria).

Outros casos suspeitos de febre hemorrágica foram relatados em Serra Leoa e Mali, mas os testes para Ebola deram negativo.

Acompanhe tudo sobre:DoençasGuinéMortes

Mais de Mundo

Califórnia promete intervir se Trump eliminar incentivos fiscais a veículos elétricos

Trump diz que taxará produtos do México e Canadá assim que assumir a presidência

Mais de R$ 4,3 mil por pessoa: Margem Equatorial já aumenta pib per capita do Suriname

Nicarágua multará e fechará empresas que aplicarem sanções internacionais