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Dirigente militar do EI morre em bombardeio em Faluja

Em 23 de maio, as forças iraquianas lançaram uma operação militar para libertar Faluja, que está em mãos da organização radical desde princípios de 2014


	Iraque: em 23 de maio, as forças iraquianas lançaram uma operação militar para libertar Faluja, que está em mãos da organização radical desde princípios de 2014
 (Stringer / Reuters)

Iraque: em 23 de maio, as forças iraquianas lançaram uma operação militar para libertar Faluja, que está em mãos da organização radical desde princípios de 2014 (Stringer / Reuters)

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Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2016 às 10h45.

Bagdá - Um suposto dirigente militar do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) na cidade de Faluja morreu nesta sexta-feira em um bombardeio da coalizão internacional anti-jihadista, anunciou o comando conjunto das forças iraquianas.

Os aviões da coalizão internacional liderada pelos EUA atacaram hoje um centro de comando do EI em Faluja, no oeste do Iraque, o que provocou a morte e ferimentos de dezenas de combatentes.

Entre os mortos, está um destacado dirigente militar da organização radical nessa cidade, que não foi identificado, além de outros líderes que estavam reunidos no local.

Além disso, foi bombardeado o acesso principal à rede de túneis subterrâneos do EI na zona de Albu Yubail, que se estende até o bairro de Shuhada e Nezal, no sul de Faluja.

Segundo o comunicado, a operação da aviação internacional se baseou em informações de inteligência facilitadas pelas autoridades iraquianas.

A coalizão, integrada por mais de 50 países e capitaneada pelo Exército americano, apoia o governo de Bagdá na luta contra os jihadistas e intensificou os bombardeios sobre a zona de Faluja desde o começo da ofensiva sobre a cidade.

Em 23 de maio, as forças iraquianas lançaram uma operação militar para libertar Faluja, que está em mãos da organização radical desde princípios de 2014.

Esta semana começou a terceira fase da ofensiva sobre o centro da cidade, mas ainda não foi possível penetrar em seu núcleo urbano, devido à presença de dezenas dos civis, assim como a resistência do EI em seu interior.

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