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Dilma tenta compor cota feminina de novo ministério

Pode chegar a 11 o número de mulheres no primeiro escalão da presidente eleita

Dilma tenta convencer o PT do Nordeste a aceitar uma gaúcha no Ministério do Desenvolvimento Social (Wikimedia Commons/Wikimedia Commons)

Dilma tenta convencer o PT do Nordeste a aceitar uma gaúcha no Ministério do Desenvolvimento Social (Wikimedia Commons/Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 14 de dezembro de 2010 às 10h05.

Brasília - Para acelerar o fechamento da cota feminina na Esplanada, a presidente eleita Dilma Rousseff convidou Maria Lúcia de Oliveira Falcón, atual secretária de Planejamento de Sergipe, para o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Com isso, pode chegar a 11 o número de mulheres no primeiro escalão.

No fechamento do xadrez, Dilma Rousseff tenta convencer o PT do Nordeste a aceitar uma gaúcha - Tereza Campelo - no Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). Tudo para cumprir a promessa de campanha de compor 30% do ministério com mulheres.

A pasta que cuida do Bolsa-Família era a primeira da lista de cargos pretendidos pelos governadores nordestinos, mas Dilma preferiu desviar a indicação dos aliados para o MDA. Tereza Campelo é coordenadora de projetos estratégicos da Casa Civil, mas líderes aliados e governadores nordestinos não se conformam em perder para o Rio Grande do Sul o ministério do Bolsa-Família que tem “a cara” do Nordeste.

Na Secretaria de Mulheres, o nome mais forte é o da deputada Iriny Lopes (PT-ES). Izabella Teixeira deve continuar no comando do Meio Ambiente e outras quatro mulheres já foram confirmadas: Helena Chagas (Secretaria de Comunicação Social), Miriam Belchior (Planejamento), a senadora do PT catarinense Ideli Salvatti (Pesca) e a deputada do PT gaúcho Maria do Rosário (Direitos Humanos). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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